Agora nem nómada, nem emigrante.


quarta-feira, outubro 17, 2007

A luz


Mais uma vez me sento no luar das estrelas e me deleito com o brilho. Deixo-me enfraquecer um pouco para que o levitar se torne possível. Quiçá tenha perdido a liberdade da paixão e ganho uma percentagem de sorrisos... Como poderia eu saber qual o mais certo, qual o querer optar. Ser.
Sorrir ao som de vozes que se proclamam em escritas infinitas e voltar a um ritmo que não tive jamais em condições semelhantes.
A estupidez.
Descobrir que a dança dos corpos não tem nada a ver com cor, mas com o som e só este tem a capacidade de colorir momentos além-mar... uma história com princípio, mas sem fim à vista.
Passo a passo.
Prossigo, mais uma vez, desenhando em cada árvore um castelo de imaginação e poder.
Palmas. Há um piano que não cessa as minhas capacidades...
Anseio opções vindouras de rasgos de imaginação excitante e arrebatadora.
Quero.
:)
Eli